sábado, 24 de julho de 2010

Uma coisa

A fossa existencial é uma constante, e não há alternativa de fuga, pois os momentos são momentos e a felicidade _ já está claro_ não existe em tempo eterno!
Meu cerébro jamais deixa de examinar todos os instantes de felicidade que advirão.
Bem que eu gostaria de não saber de nada, de não entender as coisas tão profundamente ao ponto de fazer uma energia nociva ao meu mundo já agitado por si só!
Minha existência caminha muitos anos à frente do meu corpo, e é justamente meu corpo frágil e desprovido de reservas de energia que tem que suportar as demandas da mente neurotizada pela civilização.

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