sábado, 26 de fevereiro de 2011

Give Me Love (Give Me Peace On Earth)


Give me love
Give me love
Give me peace on earth
Give me light
Give me life
Keep me free from birth
Give me hope
Help me cope, with this heavy load
Trying to, touch and reach you with,
heart and soul

Oh
My Lord . . .

Please take hold of my hand, that
I might understand you

Won't you please
Oh won't you

Give me love
Give me love
Give me peace on earth
Give me light
Give me life
Keep me free from birth
Give me hope
Help me cope, with this heavy load
Trying to, touch and reach you with,
heart and soul

Oh
My Lord

Please take hold of my hand, that
I might understand you

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

sábado, 19 de fevereiro de 2011

La Vita È Adesso


A vita è adesso,
Nel vecchio albergo
Della terra e ognuno in una
Stanza e in storia di mattini piú legerri e cieli
Smarginati di speranza e di silenzi da ascoltare
E ti sorprenderai a cantare ma,
Non sai perché

La vita è adesso
Nei pomeriggi appena freschi
Che ti viene sonno e le campane
Girano le nuvole e piove
Sui capelli e sopra i tavolini
Dei caffè all'aperto
E ti domandi incerto chi sei tu

Sei tu, sei tu, sei tu,

Sei tu che spingi avanti il cuore, ed il lavoro duro
Si essere uomo e non sapere, cosa sarà il futuro
Sei tu, nel tempo che ci fa più grandi e soli in mezzo al mondo
Con l'ansia di cercare insieme, un bene più profondo

E un altro che ti dia respiro e che si curvi verso te
Con una attesa di volersi di più senza capire cos'è
E tu che mi ricambi gli occhi in questo instante immenso
Sopra il rumore della gente, dimmi se questo ha un senso

La vita è adesso
Nell'aria tenera
Di un dopocena e musi
Di bambini contro i vetri e i prati che si lisciano
Come gattini e stelle che si appicciano ai lampioni millioni
Mentre ti chiederai dove sei tu,

Sei tu, sei tu, sei tu

Sei tu che porterai il tuo amore per cento e mille strade
Perchè non c'è mai fine al viaggio anche se un sogno cade
Sei tu che hai un vento nuovo tra le braccia
Mentre mi vieni incontro
E impanerai che per morire ti basterà un tramonto

In una gioia che fa male di più della malinconia
E in qualunque sera ti troverai non ti buttare via
E non lasciare andare un giorno per ritovar te stesso
Figlio di un cielo così bello perché la vita è adesso

(Claudio Baglioni)
*O importante é eu entender. Né?!

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Mania de possuir


Essa mania de possuir
Mata em nome do amor
Fere o espaço mágico da criação
O sentimento à flor da pele

Essa vontade
De engolir o mundo
Ter tudo nas mãos
Logo pode trazer outra desilusão
Coração que não descansa.

Eu preciso de você do jeito que é
Sem te aprisionar
Eu quero inteira
Quando a gente gosta mesmo
Não quer mudar a pessoa

Quantos vivem de mentiras
Dando a impressão
Que a sua certeza é a verdadeira
Quando a gente enxerga as coisas
Não tapa o sol
Então, me entenda
Esse é o meu jeito.


* Guilherme Arantes

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Saraswati

*
"Yaa Kunden dütushaara haara dhavala,
Yaa Shubhrva straavrtaa,
Yaa Veena avaradanda mandita karaa,
Yaa Shveta padma asanaa. Om."

*Sarasvati é creditada na Índia com a criação da civilização: o primeiro alfabeto, as artes, matemática, música, e magia.
É dito que o brilho dela representa a luz poderosa, pura de sabedoria. Sabedoria capaz destruir a escuridão da ignorância.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Presságio


Canção do mundo
perdida na tua boca.

Canção das mãos
que ficaram na minha cabeça.

Eram tuas e pareciam asas.

Pareciam asa
que há muito quisessem repousar.

Canção indefinida
feita na solidão
de todos os solitários.

Os homens de bem
me perguntaram
o que foi feito da vida.

Ela está parada.
Angustiadamente parada.

O que foi feito
da ternura dos que amaram...

Ficou na minha cabeça,
mas tuas mãos que pareciam asas.
Que pareciam asas.

(Hilda Hist)

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Sam Shepard

Se você ainda estivesse por aí

Eu te segurava

Te sacudia pelos joelhos

Soprava ar quente nas tuas orelhas


Você, que escrevia como um Gato Pantera

O que quer que corra em suas veias

Que tipo de sangue verde

Te levou à tua sina


Se você ainda estivesse por aí

Eu rasgava teu medo

Deixava ele pendurado fora de você

Em longos riachos

Fios de pavor


Te virava

Encarando o vento

Dobrava tua espinha no meu joelho

Mascava tua nuca

Até que você abrisse a boca pra esta vida



31/1/80

Homestead Valley, California

*Tungado do blog do Brum*

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Oi! Tudo bem?

- Tudo Bem...

...Fora o tédio que me consome,
todas as 24 horas do dia,
fora a decepção de ontem a decepção de hoje,
e a desesperança crônica no amanhã,
tenho vontade de chorar,
raiva de não poder,
quero gritar até ficar rouco,
quero gritar até ficar louco,
isso sem contar com a ânsia de vômito,
reação a tal pergunta idiota
...Fora tudo isso, tudo bem.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Ficarei eternamente tirando água do poço com os baldes da memória?!



O corpo transpira. A calefação aumenta, a temperatura cai lá fora.Choveu pela manhã.
Quisera eu ter estado lá fora gozando o vento da madrugada gelada no corpo.
Recebi dois telefonemas: um marcando um encontro e o outro também. Recusei os dois. Claro. Não ouço as diferentes vozes que falam olhando fixamente nos meus olhos.
O telefone é uma forma de encontrar uma pessoa, sem verdadeiramente encontrá-la.
Não sei porque o chamei pelo telefone( na verdade eu sei, foi o vinho), não o vejo há meses.
Liguei sob o pretexto da necessidade de falar com alguém por ocasião da chuva - foi por essa razão que disquei o número. Pelo menos foram estas minhas primeiras palavras ao telefone, depois de se identificar e de ouvir a expressão de espanto e alegria do outro lado.
Sem mais, nem menos, sumimos. Relação sexual e amorosa. Para os amigos íntimos, lembrando o passado presente, classificar o 'relacionamento' de caso é minimizar
experiências que me constituíram e me transformaram no que sou hoje.