sábado, 17 de julho de 2010

De mim para eu, Carol

Hoje estive reparando nos seus olhos. Estão mortos ou semi-mortos e você sabe disso.
Carol!!! Você ainda se deixa levar pela neessidade de apoio exterior, e mais, por insegurança quanto aos que te cercam tentando mostrar-se agradável, mesmo sofrendo, para que você ( sua indecente ) seja naquele momento premiada com um afago ou um sorriso mesmo sabendo que mais tarde será descoberta e ainda por cima odiada??
Ainda carrega o deu ciúme e o deus medo nos ombros?
No fundo cada um é o que pode ser, e você já é.
Você, Carol, pode brincar de dizer que a partir de hoje é hora de mudar.
Corra agora. Quem sabe um gole escondido de vodca? Um show frustrado? Para o espelho ou para a preocupação burra de perder algo ou alguém que você nunca teve?
Eu não sou sua amiga, nem inimiga.
Carol, Carol, você está como uma bonequinha com dois dedos frenéticos a bater na máquina!!

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